terça-feira, 4 de agosto de 2009

Programação Semanal

Programação Semanal da Agenda cultural Teatro Marista de 04/08 a 09/08

Projeto Domingo Infantil

Espetáculo NO PAÍS DAS LETRAS


Direção – Eurípedes de Oliveira
Dias 09 de agosto
Horário – 17:00
Ingressos: Inteira R$ 10,00 / Meia R$ 5,00


O espetáculo relata a história de um menino pobre, que deveria, mas não esta na escola, pois precisa vender jornais na rua para ajudar no orçamento da família.Mas através da personagem "Jornal", o "Sim" o "Não", as "Letras"o "Livro Velho de Música", a "Enfermeira dos Livros Recém-Nascidos" e a "Rainha Fofinha", tentam de uma forma inteigente envolver a criança no mundo imaginário dos livros.Um espetáculo que todos os educadores deveriamm recomendar aos seus alunos, por se tratar de um texto didático e educativo.A importância das letras, o respeito pelos livros, a atenção nas pontuações, uma boa leitura e uma boa caligrafia, são elementos básicos para formação do ser humano. Tudo isso se sobressai numa atmosfera mágica, em que cenários, músicas, figurinos e efeitos especiais diversificados, estimulam a imaginação, a criatividade e a fantasia das crianças.

Projeto Terça Hilária

Espetáculo Teatral – Humilhação

Texto – Hugo Zorzetti
Direção – Ilson Araújo
Dias 11/08 as 20:00
Ingressos: Inteira R$ 10,00 / Meia R$ 5,00

FICHA TÉCNICA
Texto - Hugo Zorzetti
Direção – Ilson Araújo
Elenco - Gean Tony; Ilson Araújo; Eduardo de Sousa; Vilma de Lima e Augusto César Di Nízio

“HUMILHAÇÃO”
(O nosso retorno ao pó...em vida)

Release
HUMILHAÇÃO é antes de tudo uma tese sobre as dimensões culturais e éticas que separam a comédia da tragédia. Composta de quatro quadros, a peça desfila situações limítrofes entre a desgraça alheia e o divertimento dos outros. Em todas elas, a mão inadvertida ou propositada do destino, tal qual nas tragédias mais puras, faz os personagens cirandarem ao sabor das coincidências, do inesperado, dos imprevistos. HUMILHAÇÃO flagra o cidadão e a cidadã no momento extremo em que as máscaras, os disfarces, as personas sociais caem inexoravelmente por terra, deixando à mostra o ridículo de cada um e a hipocrisia das convenções sociais. HUMILHAÇÃO é o tratado do infortúnio, protagonizado pelo ser humano no momento em que ele, no afã arrostar o seu destino e burlar as convenções da sociedade para gozar do mínimo que a vida na cumplicidade com o clandestino lhe oferece, é traído pelos seus combalidos e complacentes limites morais. Segunda peça da trilogia PEQUENA MOSTRA DO RIDÍCULO, DA PASMACEIRA E DO FADÁRIO HUMANO, que se iniciou com a comédia O IMPUBLICÁVEL DOSSIÊ DA INTIMIDADE já apresentada pelo TEATRO EXERCÍCIO em 2002, HUMULHAÇÃO é uma comédia de costumes, moderna. Desfila personagens dos mais corriqueiros nichos da vida citadina. São eles homens e mulheres anônimos, transparentes aos olhos da comunidade, mas que, repentinamente, se tornam, mesmo que por poucos instantes, tocados pelas mãos do imponderável, alvo das atenções e pivôs de situações que jamais imaginaram viver, aí suas tragédias, olhadas pelos olhos frios da platéia, se tornam irresistíveis comédias.


Projeto Música no Intervalo


Com Reginaldo Mesquita e Rafael Muniz
Dias 02, 09, 16, 23, 30
Horário – 18:15

Surge em Goiânia-GO no ano de 2009 com o principal intuito de promover a divulgação de seu trabalho autoral. Contudo, não deixa de lado toda a tradição


responsável por sua existência, por isso ela se propõe a interpretar repertórios variados que dialoguem com o que ela tem a dizer. Reginaldo Mesquita e Rafael Muniz, artistas que trabalham com arte há mais de 10 (dez) anos, são os responsáveis por esta idéia e pela execução de todos os projetos propostos.

Reginaldo Mesquita e Rafael Muniz cantam Zeca Baleiro e Engenheiros do Hawaii e composições próprias como “Ouça o que eu digo” pelo projeto Letra e Música;

“A proposta é simples: queremos tocar e cantar, mas não conseguimos fazer isso de qualquer modo. Pensamos o que cantamos e como cantamos antes de fazê-lo. Compomos, escrevemos, gravamos e apresentamos nosso trabalho com todo o cuidado para que a mensagem seja passada, fazemos isso por querer que essa música seja ouvida, sentida e compreendida pela sociedade. Queremos, pela arte, pensar e encontrar formas de cicatrizar as feridas do mundo, colaborando para que outros estejam prontos para suportar a dor de tais feridas e compreender de onde estas surgiram”. Comenta o vocalista Reginaldo Mesquita

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